Slow fashion como factor del crecimiento de las empresas de moda brasileñas: El caso de la tienda de segunda mano
DOI:
https://doi.org/10.22320/hem.v22i2.6331Palabras clave:
Sostenibilidad, industria de la moda, slow fashion, tiendas de segunda manoResumen
El estudio tuvo como objetivo presentar cómo la estrategia Slow Fashion fue capaz de favorecer el crecimiento de las empresas de moda brasileñas. Con este fin, los temas de sostenibilidad, desarrollo sostenible y sistemas de moda rápida y slow fashion fueron conceptualizados y relacionados a través de una investigación bibliográfica y descriptiva. La técnica del cuestionario se utilizó con 4 empresarios. Se pudo concluir que en la rama de la industria de la moda existen diferentes variables estratégicas para el crecimiento del negocio entre ellas, el factor sostenibilidad. Fue posible observar el crecimiento del consumo de piezas de segunda mano en el estado de Río de Janeiro en los últimos años y, en particular, en la pandemia, que inevitablemente generó un consumo consciente.
Citas
Appolinário, F. (2006). Introdução à análise qualitativa de dados. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 159-169, 2006.
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção. Dados da Indústria Têxtil. Disponible en: https://www.abit.org.br/. Acceso en 14 ago 2013.
Augustinho, A. & Veloso, C. (2017). Sustentabilidade Empresarial: Estratégia das empresas inteligentes. 1º edição. ME: Appris Editora e Livraria Eireli.
Berlim, L. (2012). Moda e sustentabilidade: uma reflexão necessária. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.
Boff F. & Priscilla, F. (2015). Open Design e Slow Fashion para a Sustentabilidade do Sistema Moda. ModaPalavra e-periódico [en linea]. P. 103-115. [Disponible en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=514051509007. Acceso en diciembre 2022.
Brennand, J., Freitas, R. & Miranda, P. (2020). A influência do coronavírus nas práticas de consumo em eventos de moda de brechó realizados na cidade do Rio de Janeiro. Congresso Economia Criativa, Rio de Janeiro.
Cietta, E. (2010). Mercado fast-fashion: uma oportunidade para as empresas brasileiras? Revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 10, p. 18–21, 2010. DOI: 10.26563/dobras. v4i10.174. Disponible en: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/174. Acceso en 13 ago. 2023.
Crane, D. (2013). A moda e seu papel social – classe, gênero e identidade das roupas. 2. ed. São Paulo (SP): editora Senac.
Delgado, D. (2008). Fast Fashion: Estratégia para conquista do mercado globalizado. Revista ModaPalavra. Disponible en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=514051713003. Acceso en: 15 ago. 2023.
Ellen Macarthur Foundation. (2017). A New Textiles Economy: Redesigning Fashion’s Future. Disponible en: https://ellenmacarthurfoundation.org/a-new-textiles-economy. Acceso en 31 jan. 2023.
Fashion Resale Market and Trend Report. (2021) Disponível em: https://www.thredup.com/resale/#whos-thrifting-and-why. Acesso em: 2 dez. 2022.
Fashion United. (2016). Global Fashion Industry Statistics. Disponible en: https://fashionunited.com/global-fashion-industry-statistics. Acceso en 11 diciembre 2021.
Ferrari, A. (1982). Metodologia da pesquisa científica. McGraw-Hill do Brasil.
Grose, L. (2013). Moda & Sustentabilidade: Design para mudança. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.
Gwilt, A. (2011). Revealing historic traditions of craftsmanship in the context of sustainable fashion. Fashion & luxury: between heritage and innovation.
Irokama, E. (2017) Slow fashion: possíveis caminhos para a indústria da moda contemporânea. In: 13º Colóquio de Moda – UNERC BAURU – SP, octubre de 2017.
Kim, H., Choo, H. & Yoon, N. (2012). The motivational drivers of fast fashion avoidance. Emerald Group Publishing Limited. Disponible en: https://www.emeraldinsight.com/1361-2026.htm. Acceso en: 26 noviembre 2012.
Lee, M. (2009) Eco Chic: o guia da moda estética para a consumidora consciente. São Paulo: Larrouse Brasil.
Mckinsey and Company. (2017) The State of Fashion 2017. Disponible en: http://www.mckinsey.com/industries/retail/our-insights/the-state-of-fashion. Acceso en 11 diciembre 2021.
Miranda, A. (2008). Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo: Estação das letras e cores.
Reis, M. Metodologia da Pesquisa. (2009). 2. ed. – Curitiba: IESDE Brasil S.A.
Rodrigues, S. (2020). A indústria da moda e os seus efeitos no ambiente. Disponible en: https://wattson.pt/2020/03/02/a-industria-da-moda-e-os-seus-efeitos-no-ambiente. Acceso en: 13 diciembre 2021.
Santos, I. & Lopes, D. (2019). Impactos ambientais gerados pelos resíduos têxteis no brasil e alternativas para o futuro: uma revisão sistemática. Enegep, São Paulo.
Sapper, S. (2011). Consumo: a engrenagem do fast fashion. Disponible en: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/conteudos/principal.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2014). Disponible em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/mercado-de-segunda-mao-um-nicho-bilionario-da-moda,06c74a08ce761810VgnVCM100000d701210aRCRD. Acceso en 13 diciembre 2021.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2014). Retalhos de tecidos: no lugar do desperdício. Disponible en: https://respostas.sebrae.com.br/retalhos-de-tecidos-no-lugar--dodesperdicio-negocios-sustentaveis/. Acceso en: 06 enero 2023.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2015) Brechós atendem às mudanças do mundo da moda. Disponible en: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/brechos-atendem-as-mudancas-do-mundo-da-moda,b3c1080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD. Acceso em 22 marzo 2023.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2022). Slow fashion: o que é e quais as suas vantagens? Disponible en: https://sebrae.com.br/sites/portalsebrae/artigos/slow-fashion-o-que-e-e-quais-as-suas-vantagens,5858675f1ef710vgnvcm100000d701210arcrd. Acceso en: 2 diciembre 2022.
Severino, A. (2007). Teoria e prática científica. Metodologia do trabalho científico, v. 23, n. 1, p. 99-126.
Toniol, A. & Albieri, S. (2020). O fast-fashion como fenômeno econômico-cultural: moda e globalização. Brazilian Journals of Business, São Paulo.
Triviños, A. (1987). Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. cap. 2, p. 30-79.
Vafokulova, M. & Juraev, (2022). U. Marketing strategy and failure of Forever 21Sejong University. Seoul, South Korea.
Vieira, M. (1996). A comparative study on quality management in the brazilian and the Scottish prison service. Tese [Doutorado PhD on Business Studies] – Scotland, University of Edinburg, Edimburgo.
Zanella, L. (2013). Metodologia de pesquisa. 2. ed. reimp. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC.