Dois projetos à escala metropolitana do final do século XX no México: a Plaza Tapatía em Guadalajara e a Macro Plaza em Monterrey
DOI:
https://doi.org/10.22320/07196466.2023.41.063.02Palavras-chave:
planejamento urbano, arquitetura, centros históricos, modernidadeResumo
O texto analisa as experiências de dois projetos de grande impacto urbano nos anos de 1980 em duas cidades mexicanas, Guadalajara e Monterrey. Em ambos os casos, referem-se aos antecedentes do planeamento urbano e aos diferentes projetos de regeneração dos centros históricos destas cidades. Mostra também as considerações das autoridades locais com relação à imagem desgastada e deteriorada dos cascos antigos, que propuseram intervenções em grande escala que envolveram a demolição de edifícios e espaços de origem colonial e do século XIX. Os resultados são contraditórios: por um lado, ganhou-se um grande espaço público, mas ao mesmo tempo, perdeu-se a disposição original das cidades e muitos edifícios de valor patrimonial. Ambos os projetos são o resultado de decisões políticas autoritárias sem qualquer consulta com os habitantes de Guadalajara e Monterrey, simplesmente por meio de decretos de seus governantes.
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