Imaginarios urbanos como espacio público
Palavras-chave:
imaginarios, ciudades imaginadas, función estética, urbanismo ciudadano, fantasma urbanoResumo
El ensayo se dedica a perfilar la base estética de cómo se forman los imaginarios y hace un recorrido por su modo lógico de expresarse tomando como referencia amplios estudios de ciudades imaginadas, dirigidos por el mismo autor, hasta llegar a proponer un modelo triádico que sostiene los modos de habitarse la urbe desde la condición imaginaria de sus ciudadanos.
Surge de este modo el urbanismo ciudadano donde se expresan los imaginarios urbanos, argumentándose que estos pueden poseer una referencia tan solo imaginada, dando lugar al aparecimiento del fantasma urbano, o tan solo referencia realista, situación en la que el abandono o la indiferencia domina la percepción social. Esta deriva permite, a su vez, destacar algunas propiedades en el uso del espacio que al final justifica su tesis central: los imaginarios son parte del espacio público.
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