ARQUITETURA PÚBLICA: A AÇÃO DO ESTADO
DOI:
https://doi.org/10.22320/07196466.2022.40.062.00Palavras-chave:
-Resumo
No Chile e na América Latina, o Estado construiu cidade. Assim, de edifícios e espaços públicos, arquiteturas institucionais, escolares, habitacionais, hospitalares, industriais e de transporte até as mais diversas esferas, a ação estatal na produção de arquiteturas públicas é inegável. Em momentos históricos diferentes este fato foi mais ou menos valorizado ou reconhecido. Por exemplo, durante a presidência de José Manuel Balmaceda (1886-1891) foram realizadas numerosas obras públicas que procuraram difundir a modernização em todo o país por meio de edifícios e infraestrutura. Da mesma forma, durante os anos de 1940, com o impulso dos governos da Frente Popular, houve uma ação sustentada de institucionalização que levou à construção de inúmeros edifícios que difundiram os benefícios da arquitetura moderna na arquitetura pública e na habitação popular. Com a aplicação de um modelo econômico-social capitalista, que favorece as flutuações do mercado, a partir da década de 1970 e até o presente, a atividade privada tem sido favorecida, de modo que a ação do Estado na produção da cidade tem sido cerceada e, em muitas ocasiões, silenciada ou vilipendiada.
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