Os inícios e os finais. Transformações docentes pós Bolônia. O caso de estudo da Escola de Arquitetura da Universidade de Alcalá (UAH)
DOI:
https://doi.org/10.22320/07196466.2019.37.056.02Palavras-chave:
Ensino de arquitetura, reforma de Bolônia, estruturas universitárias, ciclo inicial, mestrado habilitanteResumo
O artigo tem dois objetivos. Por um lado, apresentar os resultados do projeto de inovação docente “Transformações docentes nos ciclos inicial e final do curso de arquitetura no novo contexto disciplinar, social e tecnológico” (Universidad de Alcalá, 2017-18) orientado a avaliar os impactos ou respostas dadas nos ciclos inicial e final do curso na Escuela de Arquitectura da Universidad de Alcalá ante dois fenômenos que se esteve (e esta) condicionando a docência de arquitetura nas últimas duas décadas: as reformas de estrutura e método da educação superior europeia resumida na Declaración de Bolonia (1999) e, um cenário disciplinar marcado por complexas transformações sociais e profissionais. Por outro lado, comparar estes resultados com a situação atual das Escolas de Arquitetura do Chile. Em síntese, os resultados da pesquisa realizada mostram que no ciclo inicial se observa a configuração de um novo sujeito estudante, com características especiais que obrigam a repensar a didática em classe e, no ciclo final a instauração do Máster Habilitante obrigou a modificou a estrutura de docência ao final da formação ao diminuir os prazos e promover uma integração de saberes em projeto confrontada com a concepção segmentada da graduação. Comparado com o caso chileno, se observam: por um lado, uma série de paralelismos, mas também diferenças significativas em função, principalmente, da política universitária de ambos países e, por outro, que os ambiciosos e oportunos objetivos propostos pelos acordos de Bolonha não acabam tendo os resultados esperados.
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